Dr. Ricardo da Fonseca

Você já parou para pensar na incrível complexidade da nossa pele?  

Um órgão multifuncional que nos protege, nos conecta com o mundo e revela muito sobre nossa saúde.  

Por trás dessa aparente barreira intransponível, há um mistério que muitos desconhecem: o câncer de pele. Afinal, o que podemos descobrir sobre essa condição intrigante que afeta milhões de pessoas em todo o mundo? 

Proteção solar é a melhor prevenção contra o câncer de pele.
Proteção solar é a melhor prevenção contra o câncer de pele.

Imagine o cenário: uma tarde de verão, o sol pintando o céu com tons vibrantes. Nesse cenário idílico, a pele, nosso escudo, muitas vezes enfrenta um desafio invisível. O calor acaricia, mas os raios ultravioleta, infiltrando-se como intrusos, podem desencadear uma batalha interna.  

É nessa dualidade entre a beleza e o perigo que a história do câncer de pele se desenha. 

O câncer de pele, em suas diversas formas, surge devido à exposição prolongada aos raios UV, como um preço a pagar pela busca incessante por um bronzeado perfeito.  

As estatísticas alarmantes revelam um aumento constante de casos, e a raiz desse problema muitas vezes reside na falta de conscientização sobre os perigos que espreitam sob o sol aparentemente inofensivo. 

sol e câncer de pele
Existe uma forte relação entre exposição solar e câncer de pele.

No entanto, há esperança e uma jornada de cura a ser trilhada. A medicina moderna, aliada à expertise de um cirurgião plástico dedicados, oferece uma luz no fim do túnel.  

Ao entendermos os sinais precoces, buscarmos diagnósticos e adotarmos medidas preventivas, ganhamos o poder de enfrentar o câncer de pele com confiança. 

A cirurgia plástica emerge como uma solução abrangente, não apenas para remover lesões cancerosas, mas também para restaurar a saúde física e a autoestima.  

Os avanços tecnológicos e as habilidades cirúrgicas refinadas, a Cirurgia Plástica oferece uma oportunidade de reconstrução que vai além da superfície, proporcionando uma reconstrução. 

Neste artigo, exploraremos os fundamentos desse tipo de câncer, abordando aspectos como prevenção, detecção precoce e cuidados essenciais. 

Quanto mais rápido for a remoção do câncer de pele, maior a chance de cura.
Quanto mais rápido for a remoção do câncer de pele, maior a chance de cura.

Qual o especialista que trata o câncer de pele? 

São dois especialistas que irão de forma combinada diagnosticar e tratar o câncer de pele. O Dermatologista e o Cirurgião Plástico. 

Com mais de 10 anos de experiência, o cirurgião plástico Dr. Ricardo da Fonseca se dedica a se aprimorar nesta área médica, desde 2012.  

Nosso consultório fica no bairro Juvevê, ele está à sua disposição para esclarecer suas dúvidas e te ajudar a alcançar seu objetivo.   

Oferecemos um atendimento realmente exclusivo e as consultas levam o tempo que for necessário.  

Utilizamos as melhores práticas para a cirurgia e, no pós-operatório, você recebe assistência humanizada e cuidadosa.   

O Dr. Ricardo realiza a cirurgia do início ao fim, deixando o centro cirúrgico somente depois da paciente acordar e estar bem.  

O pós-operatório é acompanhado pessoalmente pelo Dr. Ricardo, que deixa seu telefone pessoal disponível para todas as suas pacientes operadas.  

O Dr. Ricardo realizou um estágio no maior centro de melanoma do mundo, no Sydney Melanoma Institute, em 2013. 

Cirurgião Plástico
Especialista em Cirurgia Plástica Reconstrutora

Além disso, o Dr. Ricardo da Fonseca se especializou em Cirurgia Crânio-Maxilo-Facial e Cirurgia Plástica Infantil na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e no Instituto de Traumatologia e Ortopedia do Ministério da Saúde (INTO).    

E também realizou fellows em renomados hospitais da Austrália e Canadá, adquirindo experiência no que há de melhor na sua área.  

Em 2017, Dr. Ricardo começou a atender em Curitiba, tendo atuado nos seguintes hospitais:   

  • Chefe do Serviço de Cirurgia da Face do Hospital Universitário Cajurú, de 2018 a 2019.  
  • Membro da equipe de Cirurgia Plástica Infantil do Hospital Pequeno Príncipe de 2018 a 2020.   
  • Preceptor do serviço de Cirurgia Plástica do Hospital Universitário Evangélico Mackenzie de 2019 a 2021.  
  • Chefe do Serviço de Cirurgia Plástica da Irmandade Santa Casa de Misericórdia de Curitiba, de 2020 a 2021.  
  • Membro da equipe de Cirurgia Craniofacial do Hospital Universitário Evangélico Mackenzie desde 2019.  
  • Médico perito do estado de Santa Catarina e do Tribunal de Justiça do Paraná, desde 2021. 

Veja aqui alguns depoimentos que minhas pacientes deixaram no Google e no Doctoralia:

O melanoma é o tipo mais agressivo de câncer de pele
O melanoma é o tipo mais agressivo de câncer de pele. Seu tratamento deve ser feito por equipe de oncologista, dermatologista e cirurgião plástico. A biopsia deste tipo de tumor deve ser feita por um cirurgião esperiente para não comprometer o diagnóstico e o tratamento.

O que é o câncer de pele? 

O câncer de pele se desenvolve quando as células da pele sofrem danos genéticos irreparáveis, resultando em um crescimento descontrolado.  

Quais os tipos de câncer de pele? 

Existem diferentes tipos, sendo os mais comuns o carcinoma basocelular, o carcinoma espinocelular e o melanoma. 

Qual tratamento do câncer de pele? 

A cirurgia desempenha um papel crucial na cura do câncer de pele, e para entender sua importância, imagine-a como um “corte preciso” que remove as células cancerosas, permitindo que sua pele se cure e se renove.  

3 tipos principais de câncer de pele
Existem 3 tipos principais de câncer de pele. Todos estes se originam de células naturalmente presentes na derme e epiderme.

Aqui estão 6 pontos chave para entender o tratamento do câncer de pele: 

1. Remoção Completa do Câncer: 

   – A cirurgia é frequentemente usada para remover completamente o tumor canceroso da pele. 

   – Ao retirar toda a área afetada, incluindo as células cancerosas, busca-se eliminar qualquer vestígio da doença. 

2. Prevenção de Propagação: 

   – A remoção cirúrgica impede a disseminação do câncer para outras partes do corpo. 

   – Ao remover o tumor antes que possa se espalhar, a cirurgia ajuda a controlar e erradicar a doença localmente. 

3. Diagnóstico e Estadiamento: 

   – A cirurgia é muitas vezes usada para obter amostras para diagnóstico e determinar a extensão do câncer (estadiamento). No caso do melanoma isso é fundamental! 

   – Essas informações são cruciais para planejar o tratamento subsequente e prever a evolução da doença. 

4. Procedimentos Específicos para Cada Tipo de Câncer: 

   – Existem diferentes tipos de cirurgia dependendo do tipo e estágio do câncer de pele. 

   – Para carcinoma basocelular e espinocelular, a remoção cirúrgica pode envolver procedimentos como excisão simples, que podem ser até mesmo realizadas em um consultório bem equipado. 

   – No caso de melanoma, técnicas mais avançadas, como a excisão com margens ampliadas, são frequentemente necessárias, depois do diagnóstico microscópico. 

cura do cancer de pele com cirurgia
O carcinoma basocelular tem sua cura completa apenas com a excisão cirúrgica, em quase 100% dos casos.
5. Reconstrução e Cuidados Posteriores: 

A experiência do cirurgião plástico desempenha um papel crucial na reconstrução após a ressecção de um câncer de pele no rosto.  

Um cirurgião plástico experiente possui habilidades técnicas refinadas para restaurar a função e estética da área afetada, minimizando cicatrizes visíveis.  

A compreensão da anatomia facial e a capacidade de realizar técnicas de reconstrução complexas são essenciais para obter resultados estéticos satisfatórios.  

Além disso, a experiência ajuda o cirurgião a personalizar a abordagem, levando em consideração as características únicas do paciente e promovendo uma recuperação mais suave e natural. 

   – Após a remoção do câncer, o cirurgião plástico irá realizar procedimentos de reconstrução para restaurar a aparência e função da pele. 

   – Os cuidados posteriores, incluindo acompanhamento regular, são essenciais para garantir que não haja recorrência do câncer. 

6. Tratamento Complementar: 

   – Em alguns casos, a cirurgia pode ser combinada com outras formas de tratamento, como radioterapia ou imunoterapia, para maximizar a eficácia. 

Em suma, a cirurgia desempenha um papel crucial na cura do câncer de pele, proporcionando uma abordagem direta para a remoção do tumor.  

A detecção precoce, seguida por uma cirurgia adequada, pode ser fundamental para um prognóstico positivo e a recuperação completa.  

A cirurgia plástica é um passo decisivo na jornada para manter a saúde da pele e garantir um futuro livre do câncer. 

O melanoma é o câncer de pele com maior risco de disseminação.
O melanoma é o câncer de pele com maior risco de disseminação. Por isso é muito importante saber em qual estágio ele se encontra. Assim pode-se indicar o melhor tratamento complementar a cirurgia.

Como obter maior segurança e garantia de resultado do tratamento do câncer de pele?  

Através do exame de congelação. 

O exame anatomopatológico de congelação, envolve a coleta de amostras de tecido durante a cirurgia.  

Após a remoção do tecido suspeito, o patologista congela rapidamente a amostra e a corta em finas seções para análise microscópica imediata.  

Isso geralmente é feito usando um microscópio de congelação, que permite ao patologista avaliar as margens do tecido enquanto o paciente ainda está na sala de operações.  

O exame de congelação ajuda a orientar o cirurgião sobre a necessidade de remover mais tecido para garantir a completa excisão do câncer. 

O exame anatomopatológico de congelação durante uma ressecção de câncer de pele é crucial (quando houve recidiva ou o câncer de pele está em um local nobre, como a face), pois fornece informações instantâneas sobre as margens do tecido retirado.  

Isso ajuda o cirurgião a garantir que todo o câncer de pele tenha sido removido, minimizando a chance de recorrência e melhorando os resultados a longo prazo para o paciente. 

O exame de congelação permite também uma ressecção mais conservadora do tumor, pois se pode ter uma boa segurança que não há tumor remanescente no local. Este método importante principalmente em áreas nobres como a face! 

O exame microscópico de congelação permite avaliar as margens da lesão de pele removida e aumentar a certeza de que o câncer foi totalmente retirado.

Quais são os 3 tipos de câncer de pele? 

Existem três tipos principais de câncer de pele: carcinoma basocelular, carcinoma espinocelular e melanoma. 

1. Carcinoma Basocelular e Carcinoma Espinocelular: 

   – A exposição solar crônica ao longo do tempo é um fator-chave no desenvolvimento desses tipos de câncer de pele. Esses cânceres são mais frequentemente encontrados em áreas da pele expostas ao sol, como o rosto, orelhas, pescoço e mãos. 

   – Pessoas que passam muito tempo sob o sol sem proteção adequada têm maior risco. Queimaduras solares frequentes ao longo da vida também contribuem para o surgimento desses cânceres. 

2. Melanoma: 

   – Embora a exposição solar seja um fator, o melanoma pode ocorrer mesmo em áreas da pele que não estão diretamente expostas ao sol. No entanto, queimaduras solares intensas, especialmente durante a infância, aumentam o risco. 

   – Pessoas com pele clara, sardas, histórico familiar de melanoma e muitos nevos (pintas) têm maior suscetibilidade. 

O carcinoma espinocelular é mais agressivo que o basocelular
O carcinoma espinocelular é mais agressivo que o basocelular, mas ainda assim a cirurgia leva a cura completa na maioria dos casos.

3 Fatores de Risco para o Câncer de Pele 

O que pode causar câncer de pele? 

  1. Exposição solar excessiva: A exposição prolongada aos raios UV é um fator primário. 

A exposição solar tem um impacto significativo nos diferentes tipos de câncer de pele. Os raios ultravioleta (UV) podem causar danos às células da pele, levando ao desenvolvimento de câncer. 

No site abaixo temos um artigo interessante sobre a radiação solar em nosso planeta:

O que é radiação solar e quais são seus efeitos na atmosfera da Terra – Canaltech

  1. Histórico familiar: A influência genética e a importância de conhecer o histórico familiar. 

O histórico familiar desempenha um papel crucial como fator de risco para o desenvolvimento de câncer de pele.  

Se um parente próximo, como pais ou irmãos, teve câncer de pele, isso pode aumentar significativamente o risco para outros membros da família.  

Aqui estão alguns pontos importantes sobre esse fator de risco: 

a. Genética e Predisposição: 

   – Herança Genética: Certos traços genéticos podem ser transmitidos de geração em geração, aumentando a predisposição ao câncer de pele. 

   – Mutação Genética: Algumas famílias podem carregar mutações genéticas que tornam as células mais suscetíveis aos danos causados pelos raios UV, aumentando a probabilidade de câncer de pele. 

Embora o histórico familiar seja um fator de risco, é importante destacar que nem todos os indivíduos com histórico familiar de câncer de pele desenvolverão a condição.  

No entanto, a conscientização, a vigilância e a adoção de medidas preventivas são essenciais para reduzir o risco e promover uma detecção precoce, o que aumenta significativamente as chances de tratamento bem-sucedido. 

b. Tipos Específicos de Câncer de Pele: 

   – Melanoma Familiar: Algumas famílias têm uma predisposição hereditária ao melanoma, o tipo mais perigoso de câncer de pele. 

   – Carcinoma Basocelular e Espinocelular: O histórico familiar também pode influenciar o desenvolvimento desses tipos de câncer de pele. 

Existe um outro fator de risco importante para o câncer de pele, a quantidade de melanina na pele, o que confere o fototipo da pessoa. 

Entender o fototipo é crucial porque influencia a suscetibilidade aos danos causados pelos raios ultravioleta (UV).  

Pessoas de fototipos mais claros geralmente têm maior risco de desenvolver câncer de pele devido à menor proteção natural contra os raios UV. 

Nas pessoas com fator de risco genético e familiar para câncer de pele, a proteção contra os raios solares é extremamente importante.
Nas pessoas com fator de risco genético e familiar para câncer de pele, a proteção contra os raios solares é extremamente importante.

O que são Fototipos de pele? 

Os fototipos de pele são uma classificação que ajuda a entender como diferentes tipos de pele reagem à exposição solar.  

Essa escala, chamada de Escala de Fototipos de Fitzpatrick, varia de 1 a 6, sendo 1 o fototipo mais claro e 6 o mais escuro. 

– Fototipo 1 e 2: Peles muito claras que tendem a queimar facilmente e têm dificuldade em se bronzear. São mais propensas a desenvolver câncer de pele devido à menor quantidade de melanina, o pigmento que oferece alguma proteção contra os raios UV. 

– Fototipo 3 e 4: Peles moderadamente claras a morenas que queimam inicialmente mas podem desenvolver um bronzeado. Ainda assim, esses fototipos necessitam de proteção solar adequada, pois o risco de câncer de pele não é insignificante. 

– Fototipo 5 e 6: Peles mais escuras que raramente queimam e têm maior proteção natural contra os danos do sol.  

Independentemente do fototipo, é essencial adotar medidas preventivas, como o uso de protetor solar, roupas de proteção e evitar a exposição solar excessiva para reduzir o risco de câncer de pele. 

Fototipos 1 e 2 frequentemente se queimam durante a exposição solar e tem maior risco de desenvolver câncer de pele.
Fototipos 1 e 2 frequentemente se queimam durante a exposição solar e tem maior risco de desenvolver câncer de pele.

Como Prevenir o Câncer de Pele?  

7 dicas de prevenção do câncer de pele: 

  1. Protetor Solar: O uso regular de protetor solar é crucial para prevenir danos causados pelo sol. 
  1. Cobertura Adequada: Roupas de proteção, óculos de sol e chapéus ajudam a reduzir a exposição direta ao sol. 
  1. Evitar Horários de Pico (das 10 até as 15 horas): Reduzir o tempo ao sol durante as horas em que os raios UV são mais intensos é uma medida preventiva eficaz. 
  1. Conscientização: Pessoas com histórico familiar de câncer de pele devem estar cientes do risco aumentado e adotar práticas de prevenção. 
  1.  Exames Dermatológicos: Realizar exames dermatológicos regulares é crucial para detectar precocemente quaisquer sinais de câncer de pele. 
  1.   Proteção Solar: Membros de famílias com histórico de câncer de pele devem ser especialmente diligentes no uso de protetor solar e práticas de proteção solar. 
  1.   Autoexame: A realização regular de autoexames para monitorar a pele em busca de mudanças suspeitas é uma prática valiosa. 

Compreender e adotar práticas de proteção solar é fundamental para diminuir o risco de desenvolver câncer de pele, além de promover uma pele saudável a longo prazo. 

Proteção solar é fundamental na proteção contra o câncer de pele.
Proteção solar é fundamental na proteção contra o câncer de pele.

Sinais de alerta para o câncer de pele!

Existem sinais de alerta, como mudanças em pintas ou o surgimento de novas lesões que podem indicar que haja um câncer de pele. 

Observe as características de suas pintas! 

Aqui estão as 5 principais características que podem indicar que uma mancha é sinal de câncer de pele, organizados em um ABCDE para facilitar a memorização. 

A (Assimetria da lesão): se a metade da mancha é diferente da outra.  

B (Borda irregular): quando o contorno da pinta, mancha ou lesão não é regular. 

C (Cor): se o sinal, pinta ou mancha apresenta diferentes cores, como preto, marrom e vermelho. 

D (Diâmetro): se o sinal, pinta ou mancha têm um diâmetro maior que 6 mm. 

E (Evolução): se a pinta, apresenta mudanças como: aumento de tamanho, mudança de cor ou de formato. 

ABCD do Câncer de pele do tipo melanoma.
ABCD do Câncer de pele do tipo melanoma.

Dermatoscopia: uma tecnologia aliada ao diagnóstico precoce do câncer de pele

Consultas regulares com um dermatologista para avaliações e detecção precoce de qualquer alteração na pele. 

A dermatoscopia anual é como um “check-up” especial para a saúde da sua pele. Imagine isso como uma lupa para o seu dermatologista, permitindo que eles observem detalhes que podem escapar a olho nu.  

Vantagens da dermatoscopia: 

1. Detecção Antecipada: 

   – A dermatoscopia permite ao dermatologista examinar manchas e pintas de forma mais detalhada. 

   – Identificar alterações sutis que podem indicar o início de um câncer de pele, permitindo tratamento precoce e eficaz. 

2. Avaliação de Pintas Suspeitas: 

   – Foca especialmente em pintas que podem parecer inofensivas à primeira vista. 

   – Ajuda a distinguir entre pintas normais e aquelas que podem representar riscos, como o melanoma. 

3. Monitoramento de Mudanças: 

   – Permite o acompanhamento ao longo do tempo, comparando imagens anuais para identificar qualquer alteração. 

   – Mudanças sutis podem ser um sinal de alerta precoce, e a dermatoscopia facilita esse monitoramento. 

4. Redução de Biópsias Desnecessárias: 

   – Pode ajudar a evitar biópsias invasivas desnecessárias ao esclarecer se uma lesão é suspeita ou benigna. 

   – Contribui para uma abordagem mais precisa no diagnóstico. 

5. Acesso a Tecnologia Avançada: 

   – Com avanços tecnológicos, alguns exames de dermatoscopia incluem até mesmo imagens em 3D para uma análise ainda mais detalhada. 

   – Essa tecnologia auxilia na identificação precoce de irregularidades. 

6. Promoção da Saúde a Longo Prazo: 

   – Ao fazer a dermatoscopia anualmente, você está investindo na saúde de sua pele a longo prazo. 

   – A detecção precoce significa tratamento mais eficaz e melhores perspectivas de recuperação. 

A dermatoscopia deve ser realizada por dermatologistas para o diagnóstico precoce.
A dermatoscopia deve ser realizada por dermatologistas para o diagnóstico precoce.

A dermatoscopia anual é uma ferramenta valiosa para garantir que sua pele permaneça saudável. 

 Assim como fazemos check-ups regulares para outras partes do corpo, esse exame específico ajuda a manter sua pele em boa forma e, se necessário, agir precocemente contra o câncer de pele. 

 É uma medida simples que pode fazer uma grande diferença na sua saúde dermatológica. 

Tratamento de Cãncer de Pele em Curitiba

Se você está notando alterações na pele, como pintas ou manchas que mudam de tamanho, forma ou cor, é hora de agir.

O tratamento precoce é fundamental para a cura do câncer de pele.

O Dr. Ricardo da Fonseca, um cirurgião plástico experiente em Curitiba, está disponível para te ajudar. Ele tem vasta experiência no tratamento de câncer de pele e em cirurgia plástica reconstrutora.

Não adie sua saúde. Agende sua consulta hoje mesmo e dê o primeiro passo para a tranquilidade e o cuidado que você merece.

Lembre-se, sua saúde é sua maior riqueza!

Agende sua consulta e resolva de forma rápida o câncer de pele.
Agende sua consulta e resolva de forma rápida o câncer de pele.

Se você quer saber mais sobre câncer de pele, no link abaixo temos um texto da Sociedade Brasileira de dermatologia

Câncer de pele: Tipos, principais sintomas, tratamento e prevenção – SBD

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