Você tem uma pinta que te incomoda, seja pela aparência ou pela preocupação que ela gera? Por que não tratar este problema de uma vez por todas?
E se essa pinta tem potencial para se transformar em um câncer de pele, por que viver na ansiedade de acompanhá-la a cada seis meses com um dermatologista, esperando por uma alteração?
A vigilância constante, embora importante, pode se tornar um fardo emocional.
Você não precisa conviver com essa incerteza. A cirurgia plástica oferece uma solução definitiva para remover pintas indesejadas ou suspeitas, eliminando de uma vez por todas o problema com mínima repercussão estética.
Com técnicas consagradas, é possível retirar a lesão de forma segura, garantindo não apenas a sua saúde, mas também um resultado agradável e a tranquilidade que você merece.
Descubra como um procedimento simples pode resolver duas questões: a estética e a preocupação.

O que são pintas?
Pintas são pequenas manchas na pele que fazem parte da nossa identidade visual, como impressões digitais únicas.
Cientificamente conhecidas como nevos melanocíticos, elas são formadas por agrupamentos de células produtoras de melanina – o pigmento que dá cor à nossa pele.
Imagine as pintas como pequenas “fábricas de tinta” instaladas na nossa pele. Desde o nascimento, essas células se organizam em grupos, criando essas marcas características que nos acompanham ao longo da vida.
A maioria das pessoas possui entre 10 a 40 pintas pelo corpo, sendo isso completamente normal.
As pintas podem aparecer em qualquer lugar do corpo e variam em tamanho, cor e textura. Algumas são planas como uma marca d’água, outras são elevadas como pequenas montanhas na paisagem da pele. Algumas nascem conosco, outras aparecem durante a infância e adolescência, especialmente sob influência hormonal e exposição solar.
É importante entender que nem toda pinta é igual. Elas podem ser classificadas em diferentes categorias, cada uma com suas características específicas e diferentes níveis de preocupação médica.
Qual o especialista que trata as pintas de pele?
São dois especialistas que irão de forma combinada diagnosticar e tratar as pintas: O Dermatologista e o Cirurgião Plástico.
Com mais de 10 anos de experiência, o cirurgião plástico Dr. Ricardo da Fonseca se dedica a se aprimorar nesta área médica, desde 2012.
Nosso consultório fica no bairro Juvevê, ele está à sua disposição para esclarecer suas dúvidas e te ajudar a alcançar seu objetivo.
Oferecemos um atendimento realmente exclusivo e as consultas levam o tempo que for necessário.
Utilizamos as melhores práticas para a cirurgia e, no pós-operatório, você recebe assistência humanizada e cuidadosa.
O Dr. Ricardo realiza a cirurgia do início ao fim, deixando o centro cirúrgico somente depois da paciente acordar e estar bem.
O pós-operatório é acompanhado pessoalmente pelo Dr. Ricardo, que deixa seu telefone pessoal disponível para todas as suas pacientes operadas.
O Dr. Ricardo realizou um estágio no maior centro de melanoma do mundo, no Sydney Melanoma Institute, em 2013.
Além disso, o Dr. Ricardo da Fonseca se especializou em Cirurgia Crânio-Maxilo-Facial e Cirurgia Plástica Infantil na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e no Instituto de Traumatologia e Ortopedia do Ministério da Saúde (INTO).
E também realizou fellows em renomados hospitais da Austrália e Canadá, adquirindo experiência no que há de melhor na sua área.

Tipos de pintas na pele
Conhecer os diferentes tipos de pintas é como aprender a identificar diferentes espécies de plantas em um jardim – cada uma tem suas características únicas e necessidades específicas de cuidado.
Nevos congênitos
São as pintas que nascemos com elas ou que aparecem logo nos primeiros meses de vida.
Como uma marca de nascença, elas fazem parte da nossa “configuração original”. Podem variar de pequenas manchas até grandes áreas pigmentadas.
Características:
- Presentes desde o nascimento
- Podem crescer proporcionalmente com o corpo
- Tamanho variável (pequenas, médias ou gigantes)
- Cor geralmente uniforme
- Necessitam acompanhamento médico regular
Nevos adquiridos
São as pintas que aparecem ao longo da vida, principalmente durante a infância e adolescência.
É como se fossem “instalações” que o corpo faz em resposta a fatores como exposição solar, hormônios e genética.
Características:
- Surgem após o nascimento
- Mais comuns entre os 2 e 20 anos
- Geralmente pequenas e uniformes
- Podem mudar levemente com o tempo
- Maioria benigna
Nevos displásicos
São pintas “diferentes do padrão normal”, como se fossem obras de arte abstratas em meio a pinturas clássicas.
Não são necessariamente malignas, mas merecem atenção especial por terem características atípicas.
Características:
- Formato irregular
- Cores variadas na mesma pinta
- Bordas mal definidas
- Tamanho maior que o normal
- Maior risco de transformação maligna

Pinta feia é perigosa?
A aparência de uma pinta não determina necessariamente se ela é perigosa.
É como julgar um livro pela capa – às vezes uma pinta “feia” pode ser completamente benigna, enquanto uma aparentemente “bonita” pode esconder problemas.
O conceito de “pinta feia” é subjetivo e geralmente se refere a pintas que:
- Têm formato irregular
- Possuem cores variadas
- São muito escuras ou muito claras
- Têm textura diferente
- Causam desconforto estético
O que realmente importa:
- Mudanças recentes: Uma pinta estável há anos, mesmo que “feia”, é menos preocupante que uma pinta “bonita” que mudou recentemente.
- Características específicas: Sangramento, coceira, mudança de cor, crescimento rápido ou alteração da textura são sinais mais importantes que a aparência geral.
- Histórico familiar: Se há casos de câncer de pele na família, qualquer pinta merece atenção especial, independente da aparência.
- Localização: Pintas em áreas de atrito (como onde a roupa esfrega) podem ficar irritadas e com aparência alterada sem serem perigosas.
Como saber se uma pinta é maligna?
Identificar uma pinta maligna é como ser um detetive – você precisa procurar pistas específicas que podem indicar problemas.
Não se trata de um diagnóstico que você pode fazer em casa, mas sim de sinais de alerta que indicam necessidade de avaliação médica.
5 sinais de alerta importantes para as pintas
1. Mudanças recentes: Qualquer alteração em uma pinta existente é como um alarme que dispara. Isso inclui mudanças de tamanho, cor, formato ou textura.
2. Sangramento espontâneo: Uma pinta que sangra sem trauma é como uma planta que sangra sem ser cortada – algo está errado.
3. Coceira persistente: Coceira que não passa ou que aparece em uma pinta específica pode ser um sinal de transformação celular.
4. Crescimento assimétrico: Quando uma pinta cresce de forma desigual, como uma mancha de tinta que se espalha irregularmente.
5. Mudança de consistência: Pintas que ficam mais duras, mais macias ou com textura diferente merecem atenção.
É fundamental entender que apenas um médico especializado pode determinar se uma pinta é maligna através de exame clínico e, se necessário, biopsia. Nunca tente fazer esse diagnóstico sozinho.
Pinta que coça é perigosa?
Uma pinta que coça é como um sinal de alerta amarelo – não é necessariamente perigosa, mas merece atenção. A coceira pode ter várias causas, desde irritação simples até mudanças celulares preocupantes.
Causas benignas de coceira:
Irritação mecânica: Roupas muito apertadas, tecidos ásperos ou movimentos repetitivos podem irritar pintas elevadas.
Ressecamento da pele: Pele seca pode causar coceira generalizada, incluindo nas pintas.
Reações alérgicas: Produtos de higiene, perfumes ou medicamentos podem causar coceira localizada.
Mudanças hormonais: Gravidez, adolescência ou menopausa podem causar alterações na sensibilidade da pele.
Quando a coceira é preocupante:
Coceira persistente: Se a coceira não passa com cuidados simples e persiste por semanas.
Coceira em pinta específica: Quando apenas uma pinta coça, não a região ao redor.
Associada a outros sintomas: Coceira acompanhada de mudanças na aparência, sangramento ou crescimento.
Coceira que piora: Quando a intensidade da coceira aumenta progressivamente.
Pinta que muda de cor
Uma pinta que muda de cor é como um camaleão – pode ser uma adaptação normal ou um sinal de alerta. A mudança de cor em pintas é uma das alterações mais importantes a serem observadas.
Mudanças normais:
Escurecimento gradual: Pintas podem escurecer lentamente ao longo dos anos, especialmente com exposição solar.
Clareamento com a idade: Algumas pintas podem clarear naturalmente com o envelhecimento.
Mudanças hormonais: Gravidez e puberdade podem causar alterações na pigmentação.
Mudanças preocupantes na pinta:
Mudança rápida: Alterações que ocorrem em semanas ou meses são mais preocupantes.
Múltiplas cores: Pintas que desenvolvem várias cores diferentes (preto, marrom, vermelho, azul).
Perda de cor irregular: Quando a pinta perde cor de forma desigual, criando áreas claras e escuras.
Escurecimento súbito: Pintas que ficam muito escuras rapidamente.

Regra ABCDE das pintas
A regra ABCDE é como um checklist de segurança para pintas – uma ferramenta prática que qualquer pessoa pode usar para identificar sinais de alerta. Cada letra representa uma característica importante a ser observada.
A – Assimetria
Uma pinta normal é como um círculo perfeito – se você traçar uma linha no meio, as duas metades devem ser semelhantes. Pintas assimétricas, onde uma metade é diferente da outra, merecem atenção.
B – Bordas irregulares
Pintas normais têm bordas bem definidas, como um círculo desenhado com compasso. Bordas irregulares, serrilhadas ou mal definidas são sinais de alerta.
C – Cor variada
Pintas normais têm cor uniforme, como uma mancha de tinta homogênea. Múltiplas cores em uma mesma pinta (marrom, preto, vermelho, azul) são preocupantes.
D – Diâmetro
Pintas maiores que 6mm (tamanho de um lápis) merecem atenção especial, embora pintas menores também possam ser problemáticas.
E – Evolução
Qualquer mudança em uma pinta existente – seja em tamanho, cor, formato ou sintomas – é o sinal mais importante de todos.
Como identificar melanoma?
O melanoma é como um “infiltrado” perigoso que pode se disfarçar de pinta normal. É o tipo mais agressivo de câncer de pele, mas também o mais curável quando detectado precocemente.
Características típicas do melanoma:
Aparência irregular: Raramente tem formato redondo e simétrico.
Múltiplas cores: Pode apresentar tons de marrom, preto, vermelho, azul ou mesmo áreas sem pigmentação.
Crescimento rápido: Pode duplicar de tamanho em poucas semanas ou meses.
Sintomas: Pode causar coceira, sangramento ou dor.
Localização: Pode aparecer em qualquer parte do corpo, não apenas em áreas expostas ao sol.
Tipos de melanoma:
Melanoma de extensão superficial: Mais comum, cresce horizontalmente antes de se aprofundar.
Melanoma nodular: Cresce verticalmente, aparecendo como um nódulo elevado.
Melanoma lentiginoso acral: Mais comum em palmas, plantas e unhas.
Melanoma amelanótico: Sem pigmentação, pode aparecer como uma lesão rosada ou vermelha.

Pintas que podem virar câncer
Nem todas as pintas têm o mesmo risco de se tornarem malignas. É como ter plantas diferentes no jardim – algumas são mais resistentes, outras precisam de mais cuidado e atenção.
Pintas de maior risco:
Nevos congênitos gigantes: Pintas presentes desde o nascimento que cobrem grandes áreas do corpo têm maior risco de transformação maligna.
Nevos displásicos: Pintas com características atípicas têm risco aumentado, especialmente quando múltiplas ou em famílias com histórico de melanoma.
Pintas em áreas de trauma: Locais que sofrem irritação constante podem ter risco aumentado.
Pintas em pessoas de pele clara: Indivíduos com pele clara, cabelos loiros ou ruivos têm maior risco.
Fatores que aumentam o risco:
Exposição solar excessiva: Especialmente queimaduras solares na infância e adolescência.
Histórico familiar: Casos de melanoma na família aumentam o risco.
Idade: Risco aumenta com a idade, especialmente após os 50 anos.
Gênero: Homens têm maior risco de melanoma no tronco, mulheres nas pernas.
Imunossupressão: Pessoas com sistema imunológico comprometido têm maior risco.
Pinta nova é preocupante?
O aparecimento de uma pinta nova é como o crescimento de uma planta nova no jardim – pode ser normal ou pode indicar que algo mudou no “ambiente”. A preocupação depende de vários fatores.
Quando pintas novas são normais:
Idade jovem: Durante a infância e adolescência, é normal o aparecimento de novas pintas.
Mudanças hormonais: Gravidez, puberdade e uso de hormônios podem estimular o aparecimento de pintas.
Exposição solar: Pode estimular o desenvolvimento de novas pintas.
Genética: Algumas pessoas têm tendência a desenvolver mais pintas ao longo da vida.
Quando se preocupar com uma pinta nova?
Após os 30 anos: Pintas novas após essa idade merecem avaliação médica.
Aparência atípica: Pintas novas que não seguem o padrão das outras pintas da pessoa.
Crescimento rápido: Pintas que aparecem e crescem rapidamente.
Sintomas: Pintas novas que causam coceira, dor ou sangramento.
Múltiplas pintas novas: Aparecimento súbito de várias pintas novas.

Pinta sangrando: o que fazer?
Uma pinta que sangra é como um sinal vermelho de alerta – requer atenção imediata.
O sangramento pode ter causas benignas, mas também pode indicar transformação maligna.
Causas benignas de sangramento:
Trauma: Arranhões, cortes ou irritação mecânica podem causar sangramento.
Ressecamento: Pele muito seca pode causar rachaduras e sangramento.
Irritação: Roupas apertadas ou tecidos ásperos podem irritar pintas elevadas.
Infecção: Pintas infectadas podem sangrar.
Quando o sangramento é preocupante?
Sangramento espontâneo: Sem trauma aparente.
Sangramento persistente: Que não para com medidas simples.
Sangramento recorrente: Que acontece repetidamente.
Associado a outros sintomas: Coceira, mudança de cor ou crescimento.
O que fazer com uma pinta sangrando?
Não ignore: Todo sangramento em pinta deve ser avaliado por um médico.
Limpeza suave: Limpe delicadamente com água e sabão neutro.
Evite manipular: Não arranhe, esfregue ou tente remover crostas.
Procure ajuda médica: Agende consulta o mais breve possível.
Fotografe: Registre a aparência da pinta para mostrar ao médico.
Pintas nas costas: como examinar?
Examinar sozinho pintas nas costas é desafiador. As costas são uma área de alta incidência de melanoma, especialmente em homens.
Pintas no rosto: quando tirar?
Pintas no rosto são como pequenas marcas de personalidade – algumas pessoas as consideram charmosas, outras preferem removê-las. A decisão de remoção deve considerar aspectos estéticos e médicos.
Indicações médicas para remoção de pintas:
Mudanças suspeitas: Qualquer alteração em pinta facial deve ser avaliada.
Características atípicas: Pintas que não seguem o padrão ABCDE.
Localização problemática: Pintas em áreas de atrito constante (barbear, maquiagem).
Histórico familiar: Pessoas com histórico de câncer de pele devem considerar remoção preventiva.
Indicações estéticas:
Impacto psicológico: Pintas que causam desconforto emocional ou baixa autoestima.
Interferência social: Quando a pessoa evita situações sociais por causa da pinta.
Localização visível: Pintas em locais muito evidentes que incomodam a pessoa.
Tamanho ou formato: Pintas muito grandes ou com formato irregular.
Considerações especiais:
Resultado estético: Cirurgiões plásticos têm expertise em técnicas que minimizam cicatrizes.
Localização anatômica: Algumas áreas do rosto cicatrizam melhor que outras.
Expectativas realistas: Sempre haverá alguma marca no local da remoção.

Como evitar que pintas virem câncer?
Prevenir a transformação maligna de pintas é como cuidar de um jardim – requer atenção constante e cuidados adequados.
Embora não seja possível prevenir 100% dos casos, a remoção da pinta é eficaz para reduzir significativamente o risco.
Proteção solar eficaz:
Protetor solar diário: FPS mínimo 30, aplicado generosamente e reaplicado a cada 2 horas.
Roupas protetoras: Camisas de manga longa, chapéus e óculos escuros.
Evitar horários de pico: Ficar na sombra entre 10h e 16h.
Proteção em dias nublados: Raios UV atravessam nuvens e podem causar danos.
Cuidados específicos:
Evite trauma: Não arranhe, esfregue ou manipule pintas.
Hidratação: Mantenha a pele bem hidratada para evitar ressecamento e irritação.
Observação regular: Realize autoexames mensais para detectar mudanças precocemente.
Consultas preventivas: Visite um dermatologista anualmente ou conforme orientação médica.
Estilo de vida saudável:
Alimentação balanceada: Dieta rica em antioxidantes pode ajudar na proteção celular.
Não fumar: Tabagismo aumenta o risco de vários tipos de câncer, incluindo o de pele.
Exercícios regulares: Atividade física fortalece o sistema imunológico.
Controle do estresse: Estresse crônico pode afetar a imunidade.

Protetor solar ajuda nas pintas?
O protetor solar oferece proteção essencial contra os danos que podem levar à transformação maligna.
Sua importância vai além da prevenção de queimaduras solares.
Como o protetor solar protege pintas:
Bloqueia raios UV: Impede que radiação ultravioleta danifique as células das pintas.
Previne mutações: Reduz o risco de alterações no DNA celular que podem levar ao câncer.
Evita inflamação: Protege contra processos inflamatórios que podem estimular mudanças celulares.
Mantém estabilidade: Ajuda a manter pintas estáveis, sem mudanças de cor ou tamanho.
Aplicação correta:
Quantidade adequada: 2mg por cm² de pele (aproximadamente 1 colher de chá para o rosto).
Reaplicação regular: A cada 2 horas ou após nadar, suar ou se secar.
Proteção ampla: Use protetor que cubra UVA e UVB.
Aplicação prévia: Aplique 30 minutos antes da exposição solar.
Limitações do protetor solar:
Não é 100% eficaz: Mesmo com protetor, alguma radiação pode passar.
Aplicação inadequada: Maioria das pessoas aplica quantidade insuficiente.
Falsa sensação de segurança: Não substitui outras medidas de proteção.
Não protege contra todos os tipos: Alguns melanomas não são relacionados à exposição solar.

Quando procurar um médico para pintas?
Saber quando procurar um dermatologista é como conhecer o momento certo de consultar um especialista em jardinagem – algumas situações podem ser manejadas sozinho, outras requerem expertise profissional.
Situações que requerem consulta sem demora
Mudanças rápidas: Pintas que mudam em semanas ou meses.
Sangramento: Qualquer sangramento em pinta, mesmo que mínimo.
Coceira persistente: Coceira que não melhora com cuidados simples.
Pinta nova após 30 anos: Aparecimento de pintas novas na idade adulta.
Características atípicas: Pintas que não seguem o padrão ABCDE.
Consultas de rotina:
Anualmente: Pessoas com pele clara ou muitas pintas.
Semestralmente: Indivíduos com histórico familiar de câncer de pele.
Trimestralmente: Pessoas com nevos displásicos ou melanoma prévio.
Conforme orientação: Seguir recomendações médicas individualizadas.
Preparação para consulta:
Lista de preocupações: Anote mudanças observadas.
Histórico médico: Informe sobre tratamentos anteriores.
Histórico familiar: Relate casos de câncer de pele na família.
Medicamentos: Liste medicações em uso.
Fotos: Leve fotos de pintas que mudaram.
Exame para ver pintas perigosas
Os exames para avaliação de pintas são como equipamentos de alta tecnologia que permitem “ver além” da superfície da pele.
Cada exame tem suas indicações específicas e graus de precisão.
Dermatoscopia
É como uma lupa super potente que permite ver detalhes invisíveis a olho nu. O dermatoscópio aumenta a imagem 10-40 vezes e utiliza polarização para eliminar reflexos.
Vantagens:
- Exame não invasivo
- Aumenta precisão diagnóstica em até 30%
- Permite documentação digital
- Resultado imediato
Limitações:
- Depende da experiência do médico
- Nem todas as lesões são conclusivas
- Pode ser necessária biopsia para confirmação
Dermatoscopia digital
É como ter um “banco de dados” das suas pintas. O sistema fotografa e armazena imagens digitais de todas as pintas, permitindo comparações futuras.
Processo:
- Mapeamento corporal completo
- Dermatoscopia de pintas específicas
- Armazenamento digital das imagens
- Comparação em consultas futuras
Benefícios:
- Detecção precoce de mudanças
- Redução de biopsias desnecessárias
- Acompanhamento objetivo ao longo do tempo
- Tranquilidade para paciente e médico
Microscopia Confocal
É como um microscópio que funciona dentro da pele viva. Permite visualizar células em tempo real sem necessidade de biopsia.
Indicações:
- Avaliação de lesões duvidosas
- Diagnóstico diferencial
- Acompanhamento de tratamentos
- Pesquisa dermatológica
Inteligência artificial
Sistemas de IA estão sendo desenvolvidos para auxiliar no diagnóstico de pintas suspeitas, funcionando como um “segundo olhar” especializado.

Biopsia de pinta: dói?
A biopsia de pinta é como uma pequena “amostra” que o médico coleta para análise microscópica. É um procedimento essencial para diagnóstico definitivo, mas gera muita ansiedade devido ao medo da dor.
Tipos de biopsia:
Biopsia excisional: Remove toda a pinta com margem de segurança.
Biopsia incisional: Remove apenas parte da pinta para análise.
Biopsia por punch: Utiliza instrumento circular para remover amostra cilíndrica.
Biopsia por shave: Remove camada superficial da pinta.
Sobre a dor:
Anestesia local: Procedimento realizado com anestesia, tornando-o praticamente indolor.
Desconforto da anestesia: Picada da agulha pode causar ardência momentânea.
Durante o procedimento: Paciente não sente dor, apenas pressão ou movimentos.
Pós-operatório: Desconforto leve a moderado, controlado com analgésicos simples.
Processo da biopsia:
Preparação: Limpeza da área e aplicação de anestesia local.
Coleta: Remoção da amostra com técnica adequada.
Hemostasia: Controle de sangramento.
Curativo: Proteção da área para cicatrização.
Sutura: Quando necessária, com pontos absorvíveis ou removíveis.
Resultados:
Tempo: Resultados ficam prontos em 7-15 dias.
Interpretação: Patologista analisa células ao microscópio.
Tipos de resultado: Benigno, displásico ou maligno.
Seguimento: Médico explica resultado e próximos passos.

Como tirar pintas do rosto?
A remoção de pintas do rosto é como uma cirurgia de precisão – requer técnica refinada e conhecimento anatômico para garantir resultado estético satisfatório.
O rosto é uma área especial que merece cuidados específicos.
Técnicas de remoção:
Excisão cirúrgica: Método padrão-ouro, remove toda a pinta com margem de segurança.
Vantagens:
- Permite análise histopatológica completa
- Garante remoção total
- Menor risco de recidiva
- Controle preciso da profundidade
Considerações:
- Deixa cicatriz linear
- Requer sutura
- Tempo de recuperação maior
Excisão por shave: Remove pinta superficial com lâmina especial.
Indicações:
- Pintas superficiais e benignas
- Resultado estético superior
- Cicatrização mais rápida
- Menos traumática
Limitações:
- Não permite análise completa
- Risco de recidiva
- Apenas para lesões superficiais
Cuidados especiais no rosto:
Planejamento da incisão: Seguir linhas de tensão da pele para cicatriz mais discreta.
Técnica de sutura: Uso de fios finos e técnicas refinadas.
Cuidados pós-operatórios: Proteção solar rigorosa e hidratação.
Acompanhamento: Consultas para avaliar cicatrização.
Retirada de pinta a laser: funciona?
O laser para remoção de pintas é como uma ferramenta de precisão que utiliza luz concentrada para destruir células pigmentadas.
No entanto, sua eficácia e segurança são controversas na comunidade médica.
Como funciona o laser:
Princípio: Luz laser é absorvida pela melanina, aquecendo e destruindo células pigmentadas.
Tipos de laser: Q-switched, CO2, Er:YAG, cada um com características específicas.
Processo: Aplicação da luz laser em pulsos controlados sobre a pinta.
Vantagens potenciais:
Menos invasivo: Não requer incisões ou suturas.
Recuperação rápida: Cicatrização geralmente mais rápida.
Precisão: Pode tratar áreas específicas sem afetar pele ao redor.
Múltiplas pintas: Pode tratar várias pintas na mesma
Grande desvantagem: Não há como garantir que toda a pinta foi removida e muito menos realizar um estudo histopatológico para investigar do que se trata a pinta.
Onde Retirar Pintas em Curitiba
Se você está em Curitiba e busca remover pintas de forma segura, com resultado estético natural e mínima repercussão, conte com o cuidado especializado do Dr. Ricardo da Fonseca.

Por que escolher o Dr. Ricardo da Fonseca?
- Especialização reconhecida: Cirurgião plástico e crânio-maxilo-facial, referência em procedimentos de remoção de pintas e pequenas lesões cutâneas.
- Atendimento humanizado: Preza pelo acolhimento, esclarecendo todas as dúvidas e oferecendo acompanhamento em cada etapa do processo.
- Resultados naturais: Foco em harmonia facial e na satisfação do paciente, respeitando as características individuais da sua pele.
Não conviva mais com a preocupação ou o incômodo causado por uma pinta.
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